Uma festa (embaixo) do gelo!
Era um dia normal, a neve caía e Herbert dormia. Digo, hibernava. Ah, tanto faz, mas rimou. Continuando... Eu estava sentado no Centro, penteando minha linda peruca
– Evento no icebergue! Vamos lá! Vamos pinguinada!
De repente, todo mundo foi seguindo ele, direto para a Prainha -local onde a gente vai nadando pro icebergue-.
Eu fui atrás do bando e num piscar de olhos, eles já estavam desaparecendo no azul do mar. Chegando lá, não via mais os pinguins e nem o pinguim doidinho.
De repente, eu vi um bilhete, escrito:
Quem não pôde ver, estava escrito isso aqui:
Suba no aquagrabber e vá no fim do icebergue!
(desenho mostrando onde deveria-se ir (lá em baixo na ponta do icebergue))
P.S.: eu tenho letra feia >:(
Ah, o papelzinho estava coberto de neve e estava todo molhado, deveria ser uma pista do pinguim doidinho. O bilhete estava preso numa estaca de madeira, era melhor colocar ali de novo. Talvez era um panfleto malfeito, mas era um panfleto. Mas eu fiz o que o papel mandou: fui no aqua e desci, desci até o final do icebergue.
–É muito maior que eu pensava! pensei.
Eu estava me perguntando porque o pinguim doidinho gritava "evento no icebergue" e não "FESTA no icebergue". Vai ver não era um festa.
Quanto mais eu descia, mais sentia a pressão . Mais uns 200 metros e o aquagrabber (e eu) virava uma lata de sardinha esmagada que nem uma lata de refri implodida.
Juro que não sei porque o radar parou de funcionar. Não sei também como o vidro nem se quer rachava.
Você deve estar se perguntando: a água devia ter entrado no aqua e eu já devia ter me afogado. Por incrível que pareça, a água não entrava. No chão tinha uma gambiarra feita de papelão, cola, plástico e um monte de coisa tapando a hélice que fazia a coisa andar, e com aquilo tapado, não funcionava. por isso, tinha outras hélices presas com chiclete e uns fios bem presos e fita isolante. O aqua estava um grude só , mas funcionava (melhor que o do Gary).
Eu me sentia com um elefante na minha cabeça. Mas finalmente, achei o fim do icebergue. E, acredite se quiser: tinha uma grande porta lá, escrito (com caneta a prova d'água) : "Entre, mas largue o aquagrabber aí." Neste mesmo segundo, vi, e não acreditei que ainda não tinha visto. um cabo grudado no casco do aquagrabber. Saí do submarino, como o que estava escrito na porta. Ao sair, o aquagrabber oi puxado para cima numa velocidade incrível. Entrei na porta, numa cabine cheia de água, que foi sugada por um super ralo. Finalmente podia respirar entrei em outra porta, onde se encontrava um enooooooooorme salão de gelo com muitas, e muitas escadas. Era uma festa... dentro do ICEBERGUE! Pinguins dancando, cobertos de neve, por que caía neve do teto do ice, e molhados porque saíram do aquagrabber direto na água! E no meio dos pinguins, estava dançando o pinguim doidinho. subi as escadas, cada andar era diferente do outro. No último andar havia uma porta onde estava escrito: "Entrada proibida! Cof..." As outras letras estavam borradas, mas dava para ver algo como "Cofra du Cible Plimpeg" Mas não tenho certeza. Ao lado havia um botão escrito "Saída". Apertei, e para minha surpresa: aquela ponta do ice se levantou, permitindo-me de sair. No mesmo momento que saí, a "tampa" se fechou, e não se abria mais -apenas se alguém apertasse o botão novamente-. Depois de tudo isso, fiquei com uma vontade de ficar correndo no centro gritando:
– Evento no icebergue! Vamos lá! Vamos pinguinada!
Gostaram da história? Se gostou não se esqueça de vir aqui todo domingo!
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